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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Astecas

O inicio da civilização asteca deu-se entre o séc: XIV e XVI, onde é o atual México.
A civilização Asteca (ou Azteca), foi originada a partir de duas grandes civilizações antigas: Toltecas e Chichimecas que foram fundadores da civilização Asteca com a queda do Império Tolteca.
                                                         Concentração da civilização Asteca.


O idioma azteca era o nahuatle..
Característica da Civilização: Tinha uma organização militar muito desenvolvida.
Característica Física: Eles eram fotes, de pele escura, cabelos curtos e grossos, e rostos redondos.   
Assemelhavam-se a alguns grupos de indígenas que hoje vivem em pequenas aldeias perto da Cidade do México.

Indigena com traços Asteca.


Crenças: A civilização asteca acreditava em vários Deuses da natureza(Deus sol, lua, trovão, chuva) e quando eles viessem para terra, eles viriam pelo mar. Como os Espanhois vieram com as grandes caravelas, cor, cabelos, roupas diferentes os aztecas acharam que fossem Deuses.


A chegada dos espanhois com suas caravelas.


O primeiro contato com o povo do "novo mundo".


Os Astecas foram derrotados, quando, em uma Sexta-Feira Santa de 1519 deram abrigo para os espanhóis. Hemán Cortez chegou com mais 600 homens na costa do México. Montezuma II os recebeu e os hospedou em seu palácio. Um ano depois, o rei foi morto por aqueles que lhes acolheram.
Hemán Cortez e Montezuma II.

Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
O conflito entre espanhois e a civilização asteca.


O sacrificio humano era comum entre a civilização asteca, para celebrar os Deuses, dessa forma houve vários sacrificios, na época as pessoas que eram designadas para o sacrificio, iam felizes ao encontro da morte.

Sacrificio humano.

A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). 

Escravização dos astecas.


Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata, artigos com pinturas e monumentos.


Obra asteca feita de prata.

Artesanato asteca.
A origem do Tonalpohualli é desconhecida devido a incertezas de datas e dados que cercam as culturas mesoamericanas. Existem inúmeras teorias acerca desse calendário: de que ele representa o ciclo de Vênus; de que representa a origem, o desenvolvimento e o fim da raça humana; e até mesmo a quantidade de dias em que o Sol está em seu ponto máximo, iluminando as planícies tropicais (que seria os dias entre: 12 / 13 de Agosto e 30 de Abril / 01 de Maio). Outros estudiosos dizem que o Tonalpohualli não é baseado em fenômenos naturais, mas sim apenas nos números 20 e 13, que eram números importantes na Mesoamérica.

Tonalpohualli (calendário asteca).

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Incas - Filhos do Sol

A primeira complexa sociedade a florescer no território do atual Peru, por volta do ano 1000 a.C., foi denominada por historiadores de chavin. De tal sociedade sabe-se que era agrícola – cuja principal cultura era o plantio do milho – e que dominavam as técnicas de construção de templos, pirâmides e canais de irrigação.




Arte Chavin repleta de simbologias misteriosas.



À partir do século VIII, as cidades de Tiauhanaco, nas margens do lago Titicaca, e a cidade de Houari, localizada mais ao norte, surgiram e cresceram, tornando-se centros de grandes sociedades. Desaparecerem completamente no século XII por razões ainda desconhecidas e cercadas de mistérios.
O povo chimu veio logo em seguida, subjugando e controlando todo o território antes pertencido aos chavin, em uma expansão que os levou a conquistar uma vastíssima área em toda a região andina. Em meados do século XV, entretanto, foram absorvidos pelo Império Inca e perderam sua independência.









Nota-se claramente com o acima disposto que os Incas surgiram tardiamente na história dos povos andinos. Os historiadores jamais chegaram a um consenso quanto às origens desse povo. Alguns acreditam que seja possível o surgimento dos Incas a partir do povo quínchua, cujo idioma era falado em uma ampla região dos Andes. Sabe-se, porém, que, no século XII, eles viviam ao redor de Cuzco, sua grandiosa capital.



Machu Picchu




Em certo momento os Incas iniciaram sua expansão, conquistando várias cidades da região até chegarem, em 1463, à região litoral ocupada pelo povo chimu, dominando-a e subjugando a sociedade ali existente. Logo em seguida incorporaram os caras (no território que hoje corresponde ao Equador) e os aimarás, nas margens do lago Titicaca, juntamente com as regiões setentrionais que hoje correspondem a Argentina e ao Chile.








Apesar da grandiosidade de seu império, a civilização Inca revelou-se bastante frágil diante dos conquistadores espanhóis. O império resistiu 40 anos ao ataque incessante dos espanhóis, mas sucumbiram por volta de 1572, com o assassinato de seu último governante, Tupac Amaru. Deu-se, assim, o fim de uma fantástica civilização que, em 1532 (ano em que os espanhóis iniciaram suas conquistas na região), era constituída por, aproximadamente, 10 milhões de pessoas.








A mitologia inca diz que o sol enviou seu filho, Manco Capac e Mama Ocllo, filha da lua, sua mulher e irmã, para uma Terra caótica e escura. Eles chegaram erguendo-se das águas do lago Titicaca e, em busca de um lugar para estabelecer seu reino, seguiram em direção noroeste, até o vale do rio Huatanay. Ali, Manco revirou a terra com seu cajado, encontrou solo espesso e fértil e chamou o local de Cuzco ("umbigo do mundo"). A cidade se tornou o centro do poder, da religião e da cultura inca.



Manco Capac e Mama Ocllo




Arte erótica Inca.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Civilização Maia


MAIAS:
Foi  a primeira civilização com um nivel linguístico igual ou superior ao do velho mundo, foi bastante conhecido pela sua arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Até a chegada dos espanhois a civilização Maia estava em seu auge, era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.

Os Maias desenvolveram outros tipos de símbolos correspondentes aos números cardinais que utiliza-se hoje:

Os Maias ocuparam a América Central por mais de vinte séculos. Os ancestrais do povo maia foram, provavelmente, grupos mongóis que atravessaram uma faixa de terra entre a Sibéria e o Alasca, onde hoje é o estreito de Bering, há cerca de 15.000 anos, no final do pleistoceno.

A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos. 




A base da economia era a agricultura primitiva praticada as milpas, unidades de produção agrária. Praticavam a caça, pesca e criavam animais.
Se no Egito suas pirâmides eram destinadas a servir de túmulo de um soberano, entre os maias eram destinadas a servirem de observatórios astronômicos, apenas os sacerdotes, depois de um ritual de purificação podiam subir nesses templos-observatórios. Contudo, em 1952 Ruz Lhuillier descobriu na “pirâmide das Inscriçoes”, uma escada em forma de caracol no piso que estava completamente obstruída por terra e pedras, depois de três anos de escavações para desobstruir o caminho, chegou a uma câmara mortuária com um sarcófago coletivo com seis corpos com detalhes de rituais bastante semelhantes aos do Egito, o que leva arqueólogos a levantaram a hipótese de algum aventureiro egípcio que teria chegado e ganhado o respeito dos nativos do local.