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sábado, 23 de março de 2013

Duendes


Boa noite meros mortais!

Hoje vou falar um pouco sobre os pequeninos seres travessos, sua história é de origem européia e é conhecida por todo o mundo. Sim, irei falar sobre DUENDES.









Estas pessoinhas que adoram pregar peças, medem menos de 30cm e são conhecidas também por trazer muita sorte, razão disso, seu simbolo é o trevo de 4 folhas, que traz sorte, amor e prosperidade. Esses levados gostam de pregar peça escondendo objetos ou até mesmo roubando por diversão.








Os duendes têm um grande fascínio por ouro, e na maioria das vezes empenham-se em atividades em prol dele para melhor esconde-lo de pessoas e outras criaturas mais gananciosas que eles. Os Duende podem viver centenas de anos e por isso possuem uma grande quantidade de ouro acumulado, devido a sua árdua procura por esse metal amarelo.




Quando capturado por um humano, é capaz de negociar a sua soltura, comprando de volta sua liberdade por uma grande e notável quantia de seu metal precioso, o ouro. Mas nem sempre é dado a liberdade para estes pequenos seres verdes, pois muitos humanos tentam extorquir todo ouro que essas criaturinhas possuem.  
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Estes pequenos seres se alimentam de frutas nativas e cogumelos, coletados nas florestas aos redores de suas tocas. Os duendes são alegres, e nos ambientes no qual residem, a terra é sempre fértil, a natureza é vibrante e cheio de positividade. Eles moram em tocas no interior de grandes árvores. Normalmente moram várias gerações de familiares em uma mesma toca, respeitando e preservando sempre a hierarquia do patriarca da família.




Assim como as araras, os duendes têm apenas um amor em toda sua jornada de vida, tornando esta união como um só coração. Quando um pequenino morre, seu companheiro ou companheira também falece, pois os dois dividem um só coração. E no lugar do coração saudável que parou de funcionar, surge uma arvore de Cedro, madeira bastante conhecida por grande resistência ao tempo.




FIM!









sábado, 26 de fevereiro de 2011

Morte, Ceifeiros, Anjo da Morte.



A morte é um paradigma que até hoje a medicina e a tecnologia tentam retardá-la. Estudos e pesquisas sobre as doenças que podem invalidar a espécie humana são feitas e testadas todo o tempo.

A vida e a morte andam lado a lado, como por exemplo um óvulo quando é fertilizado, o embrião tem a função de se desenvolver e crescer, para isso, é previsto levar um determinado tempo, no qual se supõem que até mesmo no período de desenvolvimento de um embrião, ele já está sujeito ao envelhecimento.



Em algumas culturas existe a figura fictícia da morte, também conhecida como Anjo da Morte ou Ceifador, tal anjo, se apresenta aparentemente com a forma de esqueleto humano, coberto com um longo manto negro, apresenta também o seu rosto coberto pois não pode ser visto por almas dos mortais, normalmente é vista carregando consigo uma grande lâmina (foice) em uma das mãos.





Sua Foice pode ferir e matar o homens, anjos, demônios, semi-deuses, e até mesmos o diabo, pois ainda assim é um anjo rebelado.




Apesar de uma grande parcela cristã achar que a figura do Ceifador é maligna, não passa de um grande equivoco, pois a sua primordial função é encaminhar as almas de seus corpos falecidos, tanto para o céu quanto para o inferno, e nem sempre obtém sucesso, pois para ser levada a alma tem que estar de bem com seu estado de espírito.



Segundo crenças, quando uma grande quantidade de ceifeiros se reúnem em um determinado local, é previsto que se espere algum desastre natural, pois estarão ali para amparar as almas perdidas.

                                            Fotos retiradas do seriado Supernatural.








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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Astecas

O inicio da civilização asteca deu-se entre o séc: XIV e XVI, onde é o atual México.
A civilização Asteca (ou Azteca), foi originada a partir de duas grandes civilizações antigas: Toltecas e Chichimecas que foram fundadores da civilização Asteca com a queda do Império Tolteca.
                                                         Concentração da civilização Asteca.


O idioma azteca era o nahuatle..
Característica da Civilização: Tinha uma organização militar muito desenvolvida.
Característica Física: Eles eram fotes, de pele escura, cabelos curtos e grossos, e rostos redondos.   
Assemelhavam-se a alguns grupos de indígenas que hoje vivem em pequenas aldeias perto da Cidade do México.

Indigena com traços Asteca.


Crenças: A civilização asteca acreditava em vários Deuses da natureza(Deus sol, lua, trovão, chuva) e quando eles viessem para terra, eles viriam pelo mar. Como os Espanhois vieram com as grandes caravelas, cor, cabelos, roupas diferentes os aztecas acharam que fossem Deuses.


A chegada dos espanhois com suas caravelas.


O primeiro contato com o povo do "novo mundo".


Os Astecas foram derrotados, quando, em uma Sexta-Feira Santa de 1519 deram abrigo para os espanhóis. Hemán Cortez chegou com mais 600 homens na costa do México. Montezuma II os recebeu e os hospedou em seu palácio. Um ano depois, o rei foi morto por aqueles que lhes acolheram.
Hemán Cortez e Montezuma II.

Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
O conflito entre espanhois e a civilização asteca.


O sacrificio humano era comum entre a civilização asteca, para celebrar os Deuses, dessa forma houve vários sacrificios, na época as pessoas que eram designadas para o sacrificio, iam felizes ao encontro da morte.

Sacrificio humano.

A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). 

Escravização dos astecas.


Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata, artigos com pinturas e monumentos.


Obra asteca feita de prata.

Artesanato asteca.
A origem do Tonalpohualli é desconhecida devido a incertezas de datas e dados que cercam as culturas mesoamericanas. Existem inúmeras teorias acerca desse calendário: de que ele representa o ciclo de Vênus; de que representa a origem, o desenvolvimento e o fim da raça humana; e até mesmo a quantidade de dias em que o Sol está em seu ponto máximo, iluminando as planícies tropicais (que seria os dias entre: 12 / 13 de Agosto e 30 de Abril / 01 de Maio). Outros estudiosos dizem que o Tonalpohualli não é baseado em fenômenos naturais, mas sim apenas nos números 20 e 13, que eram números importantes na Mesoamérica.

Tonalpohualli (calendário asteca).

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Incas - Filhos do Sol

A primeira complexa sociedade a florescer no território do atual Peru, por volta do ano 1000 a.C., foi denominada por historiadores de chavin. De tal sociedade sabe-se que era agrícola – cuja principal cultura era o plantio do milho – e que dominavam as técnicas de construção de templos, pirâmides e canais de irrigação.




Arte Chavin repleta de simbologias misteriosas.



À partir do século VIII, as cidades de Tiauhanaco, nas margens do lago Titicaca, e a cidade de Houari, localizada mais ao norte, surgiram e cresceram, tornando-se centros de grandes sociedades. Desaparecerem completamente no século XII por razões ainda desconhecidas e cercadas de mistérios.
O povo chimu veio logo em seguida, subjugando e controlando todo o território antes pertencido aos chavin, em uma expansão que os levou a conquistar uma vastíssima área em toda a região andina. Em meados do século XV, entretanto, foram absorvidos pelo Império Inca e perderam sua independência.









Nota-se claramente com o acima disposto que os Incas surgiram tardiamente na história dos povos andinos. Os historiadores jamais chegaram a um consenso quanto às origens desse povo. Alguns acreditam que seja possível o surgimento dos Incas a partir do povo quínchua, cujo idioma era falado em uma ampla região dos Andes. Sabe-se, porém, que, no século XII, eles viviam ao redor de Cuzco, sua grandiosa capital.



Machu Picchu




Em certo momento os Incas iniciaram sua expansão, conquistando várias cidades da região até chegarem, em 1463, à região litoral ocupada pelo povo chimu, dominando-a e subjugando a sociedade ali existente. Logo em seguida incorporaram os caras (no território que hoje corresponde ao Equador) e os aimarás, nas margens do lago Titicaca, juntamente com as regiões setentrionais que hoje correspondem a Argentina e ao Chile.








Apesar da grandiosidade de seu império, a civilização Inca revelou-se bastante frágil diante dos conquistadores espanhóis. O império resistiu 40 anos ao ataque incessante dos espanhóis, mas sucumbiram por volta de 1572, com o assassinato de seu último governante, Tupac Amaru. Deu-se, assim, o fim de uma fantástica civilização que, em 1532 (ano em que os espanhóis iniciaram suas conquistas na região), era constituída por, aproximadamente, 10 milhões de pessoas.








A mitologia inca diz que o sol enviou seu filho, Manco Capac e Mama Ocllo, filha da lua, sua mulher e irmã, para uma Terra caótica e escura. Eles chegaram erguendo-se das águas do lago Titicaca e, em busca de um lugar para estabelecer seu reino, seguiram em direção noroeste, até o vale do rio Huatanay. Ali, Manco revirou a terra com seu cajado, encontrou solo espesso e fértil e chamou o local de Cuzco ("umbigo do mundo"). A cidade se tornou o centro do poder, da religião e da cultura inca.



Manco Capac e Mama Ocllo




Arte erótica Inca.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Civilização Maia


MAIAS:
Foi  a primeira civilização com um nivel linguístico igual ou superior ao do velho mundo, foi bastante conhecido pela sua arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Até a chegada dos espanhois a civilização Maia estava em seu auge, era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.

Os Maias desenvolveram outros tipos de símbolos correspondentes aos números cardinais que utiliza-se hoje:

Os Maias ocuparam a América Central por mais de vinte séculos. Os ancestrais do povo maia foram, provavelmente, grupos mongóis que atravessaram uma faixa de terra entre a Sibéria e o Alasca, onde hoje é o estreito de Bering, há cerca de 15.000 anos, no final do pleistoceno.

A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos. 




A base da economia era a agricultura primitiva praticada as milpas, unidades de produção agrária. Praticavam a caça, pesca e criavam animais.
Se no Egito suas pirâmides eram destinadas a servir de túmulo de um soberano, entre os maias eram destinadas a servirem de observatórios astronômicos, apenas os sacerdotes, depois de um ritual de purificação podiam subir nesses templos-observatórios. Contudo, em 1952 Ruz Lhuillier descobriu na “pirâmide das Inscriçoes”, uma escada em forma de caracol no piso que estava completamente obstruída por terra e pedras, depois de três anos de escavações para desobstruir o caminho, chegou a uma câmara mortuária com um sarcófago coletivo com seis corpos com detalhes de rituais bastante semelhantes aos do Egito, o que leva arqueólogos a levantaram a hipótese de algum aventureiro egípcio que teria chegado e ganhado o respeito dos nativos do local.